quinta-feira, 26 de maio de 2011

#Priest




Sim, criançada, é mais um post da série " Coisas que ninguém perguntou ", mas eu precisava mesmo expor minha opinião sobre esse filme que vi há algumas horas.

Confesso que pela 1ª vez não pensei em Preacher (#TestamentFeelings) e agora prometo solenemente só falar Priest, o nome correto.

Pois bem, em suma, é um filme mediano. Algumas cenas bonitas, devo dizer, como quando o Padre e sua companheira de Ordem estão em um momento " sempre te amei " e a moça diz: " quando Shannon morreu, rezei pela salvação dela, mas também rezei pra que sua morte fosse a minha salvação e que você finalmente estivesse livre. " E também não passou disso.

O cenário do filme é o maior atrativo: pré apocalíptico, e subjulgado à Igreja totalitária, que manipula a vida dos cidadãos e não crê no ataque dos vampiros, o que gera a excomungação do protagonista, uma vez que sua sobrinha foi raptada pelos vampiros. Loop para o cenário que não foi o suficiente pra salvar o filme.

Não percebi atuações tão boas assim, o Padre parece uma mistura sem sal de Paul Bettany em O Código da Vinci e Legião, o casal mocinha/cowboy não tem a menor graça e Maggie Q permanece apática como em Nikita.

O foco exagerado na ação deixou muito a desejar no psicológico dos personagens e ainda bem que esse filme tem menos de 1h e meia.